 |
| Cláudia Gaigher em foto de Luciano Candisani |
ama a natureza,
a profissão,
os amigos
e a vida.
E sempre demonstrou isto claramente.
Muitos de vocês a conhecem através das reportagens apresentadas para todo o Brasil através da Rede Globo de Televisão, a maioria delas sobre os belíssimos fenômenos naturais do Mato Grosso do Sul, especialmente do Pantanal. Meus primeiros contatos pessoais com Cláudia Gaigher se deram por razões profissionais, quando nós trabalhávamos para a Rede Gazeta, afiliada à Rede Globo em Vitória (ES). Quando nos conhecemos, ela trabalhava para a mesma empresa de comunicação para a qual eu havia trabalhado antes: a Rede Gazeta de Comunicação. Ela era repórter da TV Gazeta. Na mesma ocasião eu era repórter da Rádio Vitória. Isto foi em meados dos anos 1990. Com frequência, nós nos encontrávamos em entrevistas coletivas, e começamos a atuar como colegas de trabalho, embora para empresas diferentes, porque, tanto quanto podíamos, colaborávamos um com o outro.
Cláudia veio trabalhar em Vitória oriunda de Cachoeiro de Itapemirim, sua cidade natal, no sul do Espírito Santo. Seu espírito combativo contra todos os tipos de injustiça sempre foi uma espécie de "marca registrada" que ela sempre deixou muito clara desde quando comecei a conhecê-la. Alguns anos depois ela foi para Campo Grande, Mato Grosso do Sul, onde vive até hoje. Tornou-se nacionalmente conhecida através do Jornal Nacional, em algumas reportagens (se eu não estiver enganado) para o Globo Repórter), revelando claramente mais um detalhe sobre ela que antes eu já tinha começado a conhecer: sua imensa admiração por tudo que se relaciona à Natureza, sua defesa incondicional a tudo que ela acredita ser justo e suas batalhas ao que acredita ser injusto.
A foto que vocês estão vendo nesta postagem foi feita numa dessas ocasiões. Ela me contou que é uma de suas favoritas. "Foi feita pelo meu grande amigo Luciano Candisani, da National Geographic", disse-me. "Ele é um dos fotógrafos de natureza mais premiados do Brasil. Naquele dia estávamos à beira do rio Paraguai. Tínhamos acabado de mergulhar com cardumes de piranhas, arraias e jacarés", contou-me esta amiga com quem eu brinco chamando-a de "versão brasileiro-feminina de Indiana Jones".
Enfim, esta é a minha amiga Cláudia Gaigher - ou pelo menos um pouco sobre ela. Uma pessoa que sempre admirei e admiro muito.
Cláudia veio trabalhar em Vitória oriunda de Cachoeiro de Itapemirim, sua cidade natal, no sul do Espírito Santo. Seu espírito combativo contra todos os tipos de injustiça sempre foi uma espécie de "marca registrada" que ela sempre deixou muito clara desde quando comecei a conhecê-la. Alguns anos depois ela foi para Campo Grande, Mato Grosso do Sul, onde vive até hoje. Tornou-se nacionalmente conhecida através do Jornal Nacional, em algumas reportagens (se eu não estiver enganado) para o Globo Repórter), revelando claramente mais um detalhe sobre ela que antes eu já tinha começado a conhecer: sua imensa admiração por tudo que se relaciona à Natureza, sua defesa incondicional a tudo que ela acredita ser justo e suas batalhas ao que acredita ser injusto.
A foto que vocês estão vendo nesta postagem foi feita numa dessas ocasiões. Ela me contou que é uma de suas favoritas. "Foi feita pelo meu grande amigo Luciano Candisani, da National Geographic", disse-me. "Ele é um dos fotógrafos de natureza mais premiados do Brasil. Naquele dia estávamos à beira do rio Paraguai. Tínhamos acabado de mergulhar com cardumes de piranhas, arraias e jacarés", contou-me esta amiga com quem eu brinco chamando-a de "versão brasileiro-feminina de Indiana Jones".
Enfim, esta é a minha amiga Cláudia Gaigher - ou pelo menos um pouco sobre ela. Uma pessoa que sempre admirei e admiro muito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário